sábado, 22 de janeiro de 2011

Lei Rouanet fecha 2010 com calote de R$ 38 milhões

O Ministério da Cultura fechou o ano de 2010 sem saber onde foram parar R$ 38.383.204,26.
Esse valor foi captado por produtores culturais em todo o País, por meio da Lei Rouanet, portanto com isenção fiscal, mas ou foi mal aplicado ou nunca bancou nenhum projeto.
A fortuna é mais ou menos a mesma captada pelo produtor e ator Guilherme Fontes para seu filme imaginário, Chatô, o rei do Brasil - que até hoje ninguém viu.
Os técnicos em análise financeira do ministério, responsáveis por avaliar a prestação de contas das produções beneficiadas com a lei de fomento à cultura, reprovaram a prestação de contas de 134 projetos nos dois últimos anos, que somavam R$ 88.038.636,33 – mas, na prática, captaram apenas os R$ 38.383.204,26, segundo informou o ministério a pedido de Poder Online - já que o site da pasta omite esta informação pública.
Os motivos de reprovação das contas dessa gente que diz fazer cultura foram omissão ou despesas indevidas e os processos estão com os órgãos fiscalizadores “do meu, do seu e do nosso” dinheirinho arrecadado com impostos.

Um comentário:

  1. Poxa!!! E nós "pobres" produtores e artistas em geral da área , para conseguir 10 mil reais, é um suplicio, sempre os projetos não são aprovados...!
    Isso tendo idoneidade...!!!

    Que aberração!!!???

    Bom,esperar o que de apoio do Brasil em Cultura, dizem que o dinheiro sai (de fato) , porém cadê a cultura???? De fato um vergonha!!!

    Fico indignado com isso!!!

    Uma pena!!!

    Os Brasileiros mereciam mais...

    Pepo Cordeiro

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